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Mapa Mental sobre administração colonial portuguesa (1)
Mapa Mental sobre administração colonial portuguesa (2)
Mapa Mental sobre administração colonial portuguesa (3)
Mapa Mental sobre administração colonial portuguesa (4)
Resumo sobre administração colonial portuguesa
A administração colonial portuguesa caracterizou-se por um sistema centralizado e autoritário, com o monarca português detendo o poder supremo sobre as colónias. As colónias eram governadas por um Governador-Geral, nomeado pelo rei.
A administração colonial era dividida em duas categorias: os territórios diretos, sob o domínio direto da Coroa portuguesa, e os territórios indiretos, governados por autoridades locais que prestavam contas à Coroa. Os territórios diretos eram administrados por funcionários portugueses, enquanto os territórios indiretos eram governados por chefes locais, sob a supervisão dos portugueses.
A principal característica da administração colonial portuguesa era a exploração económica das colónias. Os portugueses impuseram monopólios comerciais e extraíram recursos naturais, como ouro, diamantes e escravos. A exploração económica levou a conflitos com os povos indígenas e a um sistema de trabalho forçado em muitas colónias.
Além disso, a administração colonial portuguesa impôs uma política de assimilação, visando transformar as colónias em extensões do território português. Esta política incluiu a propagação do catolicismo, da língua portuguesa e da cultura portuguesa. No entanto, a assimilação foi resistida por muitos povos indígenas, que mantiveram as suas identidades culturais e tradições.
A administração colonial portuguesa teve um impacto duradouro nas colónias portuguesas. Os sistemas económicos e políticos impostos pelos portugueses moldaram o desenvolvimento dos países africanos, asiáticos e brasileiros até aos dias de hoje. Além disso, a influência cultural portuguesa ainda pode ser vista na língua, religião e tradições de muitas das antigas colónias portuguesas.