Compilação com os melhores mapas mentais, conceituais, infográficos, diagramas e resumos sobre leishmaniose.
Mapa Mental sobre leishmaniose (1)
Mapa Mental sobre leishmaniose (2)
Mapa Mental sobre leishmaniose (3)
Mapa Mental sobre leishmaniose (4)
Mapa Mental sobre leishmaniose (5)
Mapa Mental sobre leishmaniose (6)
Mapa Mental sobre leishmaniose (7)
Mapa Mental sobre leishmaniose (8)
Mapa Mental sobre leishmaniose (9)
Mapa Mental sobre leishmaniose (10)
Mapa Mental sobre leishmaniose (11)
Mapa Mental sobre leishmaniose (12)
Mapa Mental sobre leishmaniose (13)
Mapa Mental sobre leishmaniose (14)
Mapa Mental sobre leishmaniose (15)
Mapa Mental sobre leishmaniose (16)
Mapa Mental sobre leishmaniose (17)
Mapa Mental sobre leishmaniose (18)
Resumo sobre leishmaniose
A leishmaniose é uma doença parasitária transmitida pela picada de flebótomos (mosquitos-palha), que se alimenta de sangue. Existem diferentes formas da doença, causadas por diferentes espécies de parasitas do gênero Leishmania. As formas mais comuns são a leishmaniose cutânea, que afeta a pele, causando úlceras, e a leishmaniose visceral (calazar), que atinge órgãos internos como o fígado, baço e medula óssea, podendo ser fatal se não tratada.
A leishmaniose cutânea manifesta-se com lesões avermelhadas na pele, que evoluem para úlceras, geralmente sem dor. A leishmaniose visceral, por outro lado, apresenta sintomas como febre prolongada, perda de peso, fadiga, aumento do fígado e do baço (esplenomegalia), e anemia. Ambas as formas podem deixar sequelas importantes se não tratadas adequadamente.
O diagnóstico envolve exames clínicos e laboratoriais, como a identificação do parasita em amostras de tecido ou sangue. O tratamento varia dependendo da forma da doença, da espécie do parasita e da gravidade dos sintomas, geralmente envolvendo medicamentos específicos, como antimoniais pentavalentes, anfotericina B ou miltefosina.
A prevenção da leishmaniose inclui o controle vetorial, com o uso de inseticidas e telas de proteção, além da proteção individual, como o uso de repelentes e roupas protetoras, especialmente em áreas endêmicas. A educação sobre a doença e seus riscos é fundamental para o controle e a prevenção da leishmaniose.
