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Resumo sobre teorias da administração
As teorias da administração buscam entender e otimizar a gestão de organizações, evoluindo ao longo do tempo para se adaptar às mudanças sociais, tecnológicas e econômicas.
A Teoria Clássica, no início do século XX, focou na eficiência e estrutura hierárquica, com Henri Fayol enfatizando funções administrativas (planejar, organizar, comandar, coordenar e controlar) e Frederick Winslow Taylor propondo a “Administração Científica”, que visava a padronização do trabalho e o aumento da produtividade através da análise detalhada das tarefas.
Em contrapartida, a Escola de Relações Humanas, liderada por Elton Mayo, trouxe o fator humano para o centro da administração, destacando a importância da motivação, comunicação e relações sociais no ambiente de trabalho. Os estudos de Hawthorne revelaram a influência do comportamento humano e das dinâmicas de grupo no desempenho.
Posteriormente, a Teoria Estruturalista buscou conciliar as abordagens clássicas e as relações humanas, incorporando a análise do ambiente externo e a estrutura organizacional formal.
A Teoria Comportamental focou na motivação humana e na tomada de decisão, com Abraham Maslow e sua hierarquia de necessidades, e Douglas McGregor e suas teorias X e Y sobre a visão da natureza humana no trabalho.
A Teoria dos Sistemas introduziu a visão da organização como um sistema aberto, interagindo com o ambiente, enquanto a Teoria da Contingência defende que não existe uma única forma “melhor” de administrar, mas sim que as práticas devem ser adaptadas às situações específicas.
Atualmente, as teorias administrativas continuam a evoluir, incorporando conceitos como gestão da qualidade, reengenharia, gestão do conhecimento e, mais recentemente, a gestão ágil, buscando sempre encontrar a melhor forma de atingir os objetivos organizacionais de forma eficiente e sustentável.