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Resumo sobre Revolução Verde
A Revolução Verde foi uma transformação agrícola significativa, iniciada na década de 1960, que impulsionou drasticamente a produção de alimentos em países em desenvolvimento, especialmente na Ásia e na América Latina. Liderada por cientistas e apoiada por programas governamentais e organizações internacionais, ela visava combater a fome e a pobreza através da introdução de novas tecnologias e práticas agrícolas.
O cerne da Revolução Verde foi o desenvolvimento de variedades de culturas de alto rendimento (HYVs), como arroz e trigo, que eram geneticamente modificadas para serem mais produtivas, resistentes a doenças e pragas, e capazes de responder melhor a fertilizantes e irrigação. A combinação dessas novas sementes com o uso intensivo de fertilizantes químicos, pesticidas e sistemas de irrigação resultou em um aumento exponencial na produção agrícola.
Embora tenha alcançado sucesso notável na redução da fome e no aumento da disponibilidade de alimentos, a Revolução Verde também teve consequências negativas. O uso intensivo de produtos químicos causou preocupações ambientais, como a contaminação do solo e da água, além de contribuir para a perda de biodiversidade. A dependência de insumos externos, como fertilizantes e pesticidas, aumentou os custos para os agricultores, especialmente os pequenos, e ampliou as desigualdades sociais.
Apesar dessas desvantagens, a Revolução Verde permanece um marco na história da agricultura, demonstrando o potencial da ciência e da tecnologia para transformar a produção de alimentos. No entanto, seu legado complexo e multifacetado nos ensina a necessidade de uma abordagem agrícola mais sustentável e equilibrada, que considere tanto a produtividade quanto a preservação do meio ambiente e o bem-estar social.