Compilação com os melhores mapas mentais, conceituais, infográficos, diagramas e resumos sobre sífilis.
Mapa Mental sobre sífilis (1)
Mapa Mental sobre sífilis (2)
Mapa Mental sobre sífilis (3)
Mapa Mental sobre sífilis (4)
Mapa Mental sobre sífilis (5)
Mapa Mental sobre sífilis (6)
Mapa Mental sobre sífilis (7)
Mapa Mental sobre sífilis (8)
Mapa Mental sobre sífilis (9)
Mapa Mental sobre sífilis (10)
Mapa Mental sobre sífilis (11)
Mapa Mental sobre sífilis (12)
Mapa Mental sobre sífilis (13)
Mapa Mental sobre sífilis (14)
Mapa Mental sobre sífilis (15)
Mapa Mental sobre sífilis (16)
Resumo sobre sífilis
A sífilis é uma infecção sexualmente transmissível (IST) causada pela bactéria Treponema pallidum. A doença se manifesta em estágios, cada um com seus próprios sintomas característicos, e pode causar complicações graves se não for tratada.
No estágio primário, surge uma ferida indolor (cancro) no local da infecção, geralmente nos genitais, ânus ou boca. Essa ferida cicatriza sozinha em algumas semanas, mas a bactéria permanece no corpo. No estágio secundário, surgem erupções cutâneas, geralmente no tronco, palmas das mãos e solas dos pés, acompanhadas de outros sintomas como febre, dores de garganta, queda de cabelo e inchaço dos gânglios linfáticos. Estes sintomas também podem desaparecer, entrando em um período de latência.
A sífilis latente pode durar anos, sem sintomas aparentes, mas a bactéria continua a danificar órgãos internos. Sem tratamento, a sífilis pode evoluir para o estágio terciário, que pode causar danos graves ao cérebro (neurosífilis), coração (sífilis cardiovascular), ossos e outros órgãos, levando a paralisia, cegueira, demência e até a morte.
O diagnóstico da sífilis é feito através de exames de sangue que detectam anticorpos contra a bactéria. O tratamento é feito com antibióticos, principalmente penicilina, e é altamente eficaz, especialmente nos estágios iniciais. A prevenção da sífilis envolve o uso correto e consistente de preservativos durante as relações sexuais e a realização de testes regulares em pessoas sexualmente ativas. O tratamento da parceira sexual também é crucial para evitar a disseminação da doença.
